Para pensar

Vou fazer uma nova enquete e desafiar o pensamento de vocês! Qual tipo de obra vocês mais gostam? Quadros? Esculturas? Fotos? Vocês que mandam na enquete. 

Além do Olhar

Vivendo e aprendendo. Antigamente, eu via algo interessante na rua e tudo que fazia: ignorar. Hoje, quando estou com minha câmera na rua, fotografo tudo que acho artístico encontrado nas ruas, onde as pessoas nem percebem que existe algo, pode existir bem mais do que algo, e sim, arte. Sim. A arte da fotografar. Registrar tudo que você enxerga e torcer para que as pessoas que olhem aquela foto percebam o mesmo, criticando, observando e assim mesmo é que você vai perceber o seu fotógrafo interior.

Guerra dos pincéis

Ao entrar no meu ateliê percebo que muitas obras minhas estão lá desde o princípio, me acompanhando. E percebo que trocar de quadros e trocar eles de lugar na parede é outra atividade que é me é muito agradável.  Essa guerra entre pincéis que o título da postagem me faz lembrar de quando estou pintando e percebo que aquele detalhe ao invés de ser roxo, podia ser vermelho, ao invés de ser preto, podia ser branco, e então as cores se misturam em minha cabeça, e eu me ponho imaginando como cada uma ficaria naquele lugar, até que no final da guerra, uma campeã, aparece em minha obra, e as outras cores são esquecidas? Claro que não! São postas a aparecem em outra ocasião.

Direto do meu Ateliê

Acabei de tirar foto dessas aqui:

Informações minhas (mesma postagem da página "Sobre mim")

Publicado no livro: "Dicionário de Artes Plásticas no Rio Grande do Sul - Renato Rosa & Decio Presser:
"Escultor. Porto Alegre, RS, 1940. Passou a trabalhar com arte em 1984, segundo dados curriculares. A partir de então, tem participado de coletivas e leilões no Rio de Janeiro e em Porto Alegre. Embora se dedique a escultura também pinta. É artista permanente da Lavoro D'Arte Galleria, em Porto Alegre, cidade onde reside e trabalha como dentista"

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Imaginando...